terça-feira, 29 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Crescimento
O Movimento +4 mais resultados está crescendo e chegou a 7.000 adesivos nas 4 cidades! Vamos lá, nossa meta está próxima!
segunda-feira, 24 de março de 2008
Trilha
Trilha liga Parelheiros ao litoral sul paulista30/11/2006 - Parelheiros
O objetivo de firmar um compromisso entre prefeitura de Itanhaém, Subprefeitura de Parelheiros e Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, resultou numa expedição pela Serra do Mar com um grupo de 12 pessoas no dia 28 de outubro.
Conhecida por “Trilha de Santo Amaro”, o acesso feito através do Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar em Parelheiros, que chega à cidade de Itanhaém e passa pelo território da Aldeia Indígena Guarani do Rio Branco, tem um percurso de 18 quilômetros seguidos de mais vinte na estrada de terra.A região apresenta uma área significativa de campos antrópicos e naturais. No caminho pela crista da Serra do Mar, a mais de 800 metros de altura, a rara mata nebular tem espécies da flora como figueiras, jequitibás, cedro e diversidade de bromélias e orquídeas. Numa das paradas, é possível ter uma visão panorâmica do litoral Sul de São Paulo.Em relação à fauna, essa se caracteriza pela variedade de aves e predomínio de mamíferos de médio porte como a suçuarana, macaco bugio e veado campeiro. No trajeto, pegadas frescas de anta são observadas.Piscinas naturais de águas claras e cristalinas em suas corredeiras, nascentes e nos rios Capivari e Branco também foram vistas pelo grupo.Ao final, após a travessia feita a pé pelo Rio Branco, a estrada de terra com poucas casas e uma grande plantação de bananeiras, encerrou a trilha feita pela Serra do Mar.A expedição que contou com a presença do subprefeito de Parelheiros, secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, dois geógrafos, engenheiros florestal e agrônomo da SVMA, duas estudantes da Universidade de São Paulo e um guarda do parque, durou nove horas. Tico, o cão da raça basset que mora no Núcleo Curucutu, acompanhou o grupo durante todo o trajeto.Estava prevista uma cerimônia simbólica para assinatura de uma carta de intenções entre Parelheiros e Itanhaém. O evento não se concretizou devido ao desencontro na logística do transporte da aldeia indígena ao centro da cidade, cuja distância é de 30 quilômetros. Contudo, surgiu a idéia da realização de um seminário entre as duas regiões, que vai abordar uma agenda mais ampla com estudiosos, técnicos e autoridades dos dois municípios.O seminário propõe as seguintes diretrizes: implantar atividades que proporcionem o desenvolvimento sustentável no Parque; apoiar as áreas do entorno com infra-estrutura e capacitação para o turismo receptivo de forma adequada; valorizar o patrimônio histórico e ambiental; estabelecer um calendário de atividades comuns; elaborar roteiros, manutenção de acessos e controle dos serviços prestados.
Sobre o ParqueO Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), foi criado pelo Decreto Estadual nº 10.251/1977. Abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba. Em Parelheiros são 25 mil hectares e no estado 315 mil.No local onde está localizado o Núcleo Curucutu a atividade carvoeira predominou até a metade do século passado, quando a Fazenda Curucutu foi desapropriada e transformada em Reserva Florestal Estadual em 1958. Ainda é possível notar os fornos utilizados para a produção do carvão vegetal. Há duas hipóteses para a origem do nome Curucutu, a primeira vem de uma lenda dos índios Guaianáz, habitantes do Planalto Paulistano na época da chegada dos primeiros europeus ao Brasil. Eles acreditavam que Curucutu era uma entidade protetora das matas e vivia na região da Serra do Mar, equivalente ao Curupira da tradição dos índios Tupi. A outra hipótese é o nome dado à coruja Pulsatrix perspicillata, espécie comum na região, também conhecida como Murucututu ou Brucutu. O Núcleo Curucutu tem importância estratégica na manutenção dos mananciais que alimentam a represa Guarapiranga. Nele estão situadas as cabeceiras dos rios Capivari, Embu-Guaçu, Itariri e Mambu. Além disso, sua porção paulistana localiza-se no interior da APA Capivari-Monos, que mantém uma cadeira exclusiva em seu Conselho Gestor para os gestores do Núcleo.A sede tem algumas construções e um galpão no qual são realizadas pesquisas científicas, vigilância, palestras e conferências sobre educação ambiental.Hoje existem duas trilhas, consideradas de nível leve, que podem ser feitas com autorização: Bica e Mirante. A mais longa é a Trilha do Mirante, que leva até o topo de um morro onde está encravado o marco divisório entre os municípios de São Paulo e Itanhaém. Lá de cima dá para ver o mar.Em 19 de setembro o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou um Plano de Manejo para o Parque que prevê diretrizes de desenvolvimento, conservação e programas. O Plano estuda ainda, a possibilidade de adequar mais três trilhas para visitação.Para Maurício Alonso, engenheiro florestal e diretor do Parque há 13 anos, o ponto de partida, assim que o Plano de Manejo entrar em vigência, é fundar conselhos para atuar na administração e subsidiar o turismo no local.O Núcleo tem o objetivo de preservar o manancial que atende a metrópole paulista. Um conselho consultivo, que está em formação, interage na busca de soluções que garantam a conservação da unidade e o desenvolvimento sustentável das áreas de entorno.
Como chegarO Núcleo Curucutu fica no Parque Estadual da Serra do Mar. Os passeios pelas trilhas são permitidos somente às pessoas autorizadas pela administração. Acesso pelo centro de Parelheiros, seguindo pelas estradas Engenheiro Marsilac, Ponte Alta, Ponte Seca e Bela Vista, também conhecida como Estrada da Reserva. Mais informações através do telefone: (11) 5975-2000 na Base do Alto, (13) 3442-5657 na Base de Itanhaém ou pelo e-mail: curucutu@iflorestal.sp.gov.br
Onde ficarO alojamento do Núcleo só acomoda pesquisadores. Nos arredores é possível fazer camping.
Fonte: http://www2.prefeitura.sp.gov.br/noticias/ars/sppa/2006/12/0006
O objetivo de firmar um compromisso entre prefeitura de Itanhaém, Subprefeitura de Parelheiros e Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, resultou numa expedição pela Serra do Mar com um grupo de 12 pessoas no dia 28 de outubro.
Conhecida por “Trilha de Santo Amaro”, o acesso feito através do Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar em Parelheiros, que chega à cidade de Itanhaém e passa pelo território da Aldeia Indígena Guarani do Rio Branco, tem um percurso de 18 quilômetros seguidos de mais vinte na estrada de terra.A região apresenta uma área significativa de campos antrópicos e naturais. No caminho pela crista da Serra do Mar, a mais de 800 metros de altura, a rara mata nebular tem espécies da flora como figueiras, jequitibás, cedro e diversidade de bromélias e orquídeas. Numa das paradas, é possível ter uma visão panorâmica do litoral Sul de São Paulo.Em relação à fauna, essa se caracteriza pela variedade de aves e predomínio de mamíferos de médio porte como a suçuarana, macaco bugio e veado campeiro. No trajeto, pegadas frescas de anta são observadas.Piscinas naturais de águas claras e cristalinas em suas corredeiras, nascentes e nos rios Capivari e Branco também foram vistas pelo grupo.Ao final, após a travessia feita a pé pelo Rio Branco, a estrada de terra com poucas casas e uma grande plantação de bananeiras, encerrou a trilha feita pela Serra do Mar.A expedição que contou com a presença do subprefeito de Parelheiros, secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, dois geógrafos, engenheiros florestal e agrônomo da SVMA, duas estudantes da Universidade de São Paulo e um guarda do parque, durou nove horas. Tico, o cão da raça basset que mora no Núcleo Curucutu, acompanhou o grupo durante todo o trajeto.Estava prevista uma cerimônia simbólica para assinatura de uma carta de intenções entre Parelheiros e Itanhaém. O evento não se concretizou devido ao desencontro na logística do transporte da aldeia indígena ao centro da cidade, cuja distância é de 30 quilômetros. Contudo, surgiu a idéia da realização de um seminário entre as duas regiões, que vai abordar uma agenda mais ampla com estudiosos, técnicos e autoridades dos dois municípios.O seminário propõe as seguintes diretrizes: implantar atividades que proporcionem o desenvolvimento sustentável no Parque; apoiar as áreas do entorno com infra-estrutura e capacitação para o turismo receptivo de forma adequada; valorizar o patrimônio histórico e ambiental; estabelecer um calendário de atividades comuns; elaborar roteiros, manutenção de acessos e controle dos serviços prestados.
Sobre o ParqueO Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), foi criado pelo Decreto Estadual nº 10.251/1977. Abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba. Em Parelheiros são 25 mil hectares e no estado 315 mil.No local onde está localizado o Núcleo Curucutu a atividade carvoeira predominou até a metade do século passado, quando a Fazenda Curucutu foi desapropriada e transformada em Reserva Florestal Estadual em 1958. Ainda é possível notar os fornos utilizados para a produção do carvão vegetal. Há duas hipóteses para a origem do nome Curucutu, a primeira vem de uma lenda dos índios Guaianáz, habitantes do Planalto Paulistano na época da chegada dos primeiros europeus ao Brasil. Eles acreditavam que Curucutu era uma entidade protetora das matas e vivia na região da Serra do Mar, equivalente ao Curupira da tradição dos índios Tupi. A outra hipótese é o nome dado à coruja Pulsatrix perspicillata, espécie comum na região, também conhecida como Murucututu ou Brucutu. O Núcleo Curucutu tem importância estratégica na manutenção dos mananciais que alimentam a represa Guarapiranga. Nele estão situadas as cabeceiras dos rios Capivari, Embu-Guaçu, Itariri e Mambu. Além disso, sua porção paulistana localiza-se no interior da APA Capivari-Monos, que mantém uma cadeira exclusiva em seu Conselho Gestor para os gestores do Núcleo.A sede tem algumas construções e um galpão no qual são realizadas pesquisas científicas, vigilância, palestras e conferências sobre educação ambiental.Hoje existem duas trilhas, consideradas de nível leve, que podem ser feitas com autorização: Bica e Mirante. A mais longa é a Trilha do Mirante, que leva até o topo de um morro onde está encravado o marco divisório entre os municípios de São Paulo e Itanhaém. Lá de cima dá para ver o mar.Em 19 de setembro o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou um Plano de Manejo para o Parque que prevê diretrizes de desenvolvimento, conservação e programas. O Plano estuda ainda, a possibilidade de adequar mais três trilhas para visitação.Para Maurício Alonso, engenheiro florestal e diretor do Parque há 13 anos, o ponto de partida, assim que o Plano de Manejo entrar em vigência, é fundar conselhos para atuar na administração e subsidiar o turismo no local.O Núcleo tem o objetivo de preservar o manancial que atende a metrópole paulista. Um conselho consultivo, que está em formação, interage na busca de soluções que garantam a conservação da unidade e o desenvolvimento sustentável das áreas de entorno.
Como chegarO Núcleo Curucutu fica no Parque Estadual da Serra do Mar. Os passeios pelas trilhas são permitidos somente às pessoas autorizadas pela administração. Acesso pelo centro de Parelheiros, seguindo pelas estradas Engenheiro Marsilac, Ponte Alta, Ponte Seca e Bela Vista, também conhecida como Estrada da Reserva. Mais informações através do telefone: (11) 5975-2000 na Base do Alto, (13) 3442-5657 na Base de Itanhaém ou pelo e-mail: curucutu@iflorestal.sp.gov.br
Onde ficarO alojamento do Núcleo só acomoda pesquisadores. Nos arredores é possível fazer camping.
Fonte: http://www2.prefeitura.sp.gov.br/noticias/ars/sppa/2006/12/0006
segunda-feira, 10 de março de 2008
Estrada de Parelheiros
O Governo Estadual estuda a possibilidade de retomar o projeto de construção da Estrada de Parelheiros , você é contra ou a favor, justifique:
sábado, 8 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/turismo/int_praia_sul.htm
Litoral Sul Paulista
As praias do litoral sul têm santuários ecológicos, áreas de mata tropical nativa e a modernização das grandes cidades. É no litoral sul de São Paulo que está uma das primeiras áreas naturais a serem preservadas no Brasil: a Estação Ecológica Juréia-Itatins. A 200 km da capital, num trecho muito recortado do litoral, a estação ecológica abriga alguns dos principais ecossistemas que existem no litoral do Estado antes de sua intensa urbanização e mantém um trabalho sistemático de preservação, pesquisa e educação ambiental graças aos projetos do governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Em 80 mil hectares de cobertura vegetal, em grande parte primitiva e intocada, existem matas de restinga, manguezais, campos de altitude, matas ciliares, banhados e algas de zona costeira. Essa variedade de ecossistemas responde pela grande diversidade da flora e da fauna da estação ecológica, um dos últimos refúgios de várias espécies. O maior rio da estação é o Una do Prelado, também chamado de Comprido, que se estende por cerca de 50 km através de uma planície de restinga e recebe diversos afluentes. Navegável em toda sua extensão, é utilizado pela população de caiçaras que habita suas margens. Uma das cidades interessantes do litoral sul é Peruíbe. Um de seus rios é dotado de uma lama negra medicinal conhecida mundialmente. Abriga parte da Estação Ecológica Juréia-Itatins, um verdadeiro santuário da vida selvagem.
As praias do litoral sul têm santuários ecológicos, áreas de mata tropical nativa e a modernização das grandes cidades. É no litoral sul de São Paulo que está uma das primeiras áreas naturais a serem preservadas no Brasil: a Estação Ecológica Juréia-Itatins. A 200 km da capital, num trecho muito recortado do litoral, a estação ecológica abriga alguns dos principais ecossistemas que existem no litoral do Estado antes de sua intensa urbanização e mantém um trabalho sistemático de preservação, pesquisa e educação ambiental graças aos projetos do governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Em 80 mil hectares de cobertura vegetal, em grande parte primitiva e intocada, existem matas de restinga, manguezais, campos de altitude, matas ciliares, banhados e algas de zona costeira. Essa variedade de ecossistemas responde pela grande diversidade da flora e da fauna da estação ecológica, um dos últimos refúgios de várias espécies. O maior rio da estação é o Una do Prelado, também chamado de Comprido, que se estende por cerca de 50 km através de uma planície de restinga e recebe diversos afluentes. Navegável em toda sua extensão, é utilizado pela população de caiçaras que habita suas margens. Uma das cidades interessantes do litoral sul é Peruíbe. Um de seus rios é dotado de uma lama negra medicinal conhecida mundialmente. Abriga parte da Estação Ecológica Juréia-Itatins, um verdadeiro santuário da vida selvagem.
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